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O que é Inteligência emocional?








Só existe dois tipos de pessoas, as que sabem o que é e sabem a importância e as que acham que sabem o que é inteligência emocional.


Afinal, quem é você ?


Talvez não saiba exatamente o que o conceito significa, mas já tenha ouvido.





Para começarmos, vamos analisar a uma frase clássica, que diz que

“as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelo seu comportamento”.


Essa é uma frase extremamente atual, concorda? vamos resumir -

As pessoas são contratadas pelo diploma e demitidas pela falta de gerenciamento de emoção.


Na era digital, cada vez mais os aspectos técnicos vêm sendo supridos pelos avanços tecnológicos. A exigência agora é ter soft skills, pois uma das soft skills mais importantes (e também mais difíceis de se desenvolver) é justamente a inteligência emocional.


Quando bem trabalhada, essa é uma competência que traz maior equilíbrio na vida pessoal e sucesso profissional para quem almeja evoluir na carreira.


A dúvida que até então pairava nas organizações é se a inteligência emocional não seria uma habilidade inata. O que você acha?


Hoje, sabemos que Não: ela não só pode como deve ser desenvolvida por cada um de nós.


 

Mas o que é inteligência emocional ?


De acordo com a psicologia, inteligência emocional é a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos.



Um exemplo é a pessoa que consegue terminar suas tarefas e atingir suas metas, mesmo sentindo-se triste e ansiosa ao longo de um dia de trabalho.


Ou seja, é uma habilidade que permite que as pessoas gerenciem melhor seus sentimentos e a forma que agirão com base neles.


Manu é agir sem as emoções ? NÃOOOOOO


Não é possível tomar decisões sem emoções, mas é possível saber gerenciar e ponderar essas emoções para fazer escolha melhores.



 

5 pilares da inteligência emocional?






1. Conhecer suas emoções


O primeiro pilar é a autoconsciência - capacidade de entender como as emoções funcionam.


Ou seja, é preciso compreender de onde vêm, como elas surgem e de que maneira as expressamos.


Normalmente, os sentimentos possuem dois tipos de reações: as psicológicas e as físicas.


Psicológicas: pensamentos e crenças.

Físicas: arrepios e taquicardia, por exemplo.


Uma emoção como, por exemplo, a ansiedade pode despertar crenças limitantes e pensamento negativos que remetam à falta de capacidade, assim como manifestações físicas como palpitações aceleradas, nervosismo e fadiga.




2. Controlar suas emoções


O segundo pilar é a autorregulação das emoções.

Ou seja, gerenciar os seus sentimentos.


Depois de conseguir reconhecer o que você sente, fica mais fácil controlar essas diferentes sensações.


Vamos supor que você sempre sinta ansiedade em determinadas situações na sua rotina de trabalho, para começar a dominar esse sentimento ruim, o primeiro passo é identificar quais circunstâncias o despertam.


Aplicar alguma estratégias, como conversar consigo mesmo ou manter um diário pessoal.


A ideia é sempre lembrar que você tem uma escolha, que o controle das emoções está em suas mãos.



3. Desenvolver a automotivação

É importante se manter motivado.


Para isso, você precisa usar as emoções ao seu favor, em prol de algum objetivo específico, seja ele pessoal ou profissional.


O equilíbrio entre as duas esferas, emoções e o cenário é a chave de tudo, entender de que maneira posso gerir meus sentimentos, de forma que implique ter decisões mais assertivas me liberando a aproveitar minhas oportunidades.


4. Desenvolver a empatia


Essa é indispensável,

Uma competências interpessoal, e não apenas individual, mostra que precisamos lidar não apenas com o nosso íntimo.


O desenvolvimento da empatia, neste caso, vai além do conceito mais conhecido de “se colocar no lugar do outro”, mas abrange a reconhecer que as demais pessoas ao seu redor entendendo que elas possuem as suas emoções e precisam aprender a lidar com elas.


Aqui não há espaço para julgamentos.


5. Desenvolver o relacionamento interpessoal


O ser humano vive de suas relações, logo, esse papo de vou construir sozinha não funciona não, ok?


Temos a necessidade de nos relacionarmos com o outro, por isso as competências sociais podem ser úteis nesse sentido.





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